Uma mulher, munida de seu olhar inquiridor e de sua caixa de pincéis, tintas e mistérios, posta-se diante de um vaso de flores(...) e, como se apenas quisesse imitar-lhes a forma, inicia seus esboços. É uma poesia que ousa indicar, sob o tecido insidioso de seus circunlóquios, o que a cada um dos objetos-seres em definitivo compete consistir poeticamente.