De maneira sensível e consciente, o livro fala da incansável necessidade que nós, seres humanos, sentimos de achar que a felicidade está mais em "ter" do que "ser". Nunca estamos suficientemente satisfeitos. Sempre queremos mais. Para mostrar como isso acontece, o autor compara a nossa vida à vida de um simpático ratinho, Riley, que tem uma família que o ama, comida e, ainda, se considera bonito. Isso basta para Riley, que está sempre muito, muito, muito feliz...