Satiko, grávida, vivia com a família em uma aldeia, às margens de um lago que, por sua vez, ficava aos pés de um vulcão. O vulcão até então nunca tinha entrado em erupção e soltava constantemente uma fumaça suave. No entanto, numa noite fria, a terra tremeu e o vulcão repentinamente, surpreendendo a todos, lançou com violência rios de lavas que invadiram o povoado. Satiko, cuidada pela comunidade, lutou pela sobrevivência.