Apresentação: Fredie Didier Jr. Prefácio: Antonio do Passo Cabral POR QUE ESCOLHER A OBRA COISA JULGADA E OUTRAS ESTABILIDADES PROCESSUAIS - LIMITES SUBJETIVOS E UTILIZAÇÃO POR TERCEIROS? O tema é de grande utilidade prática, e supre lacuna relevante na produção acadêmica do direito brasileiro. De fato, apesar de as regras envolvendo a coisa julgada e seus limites terem sido profundamente alteradas no Código de Processo Civil de 2015, inexiste, até aqui, uma análise estruturada sobre as mudanças na disciplina dos limites subjetivos da coisa julgada, isto é, sobre quem é atingido pela proibição de rediscutir inerente à res iudicata. Pela coisa julgada, fica vedado às partes repropor a mesma discussão no Judiciário? Em quais casos? Seus sucessores são igualmente proibidos de fazê-lo? Todas são indagações centrais do livro. [...]