Em 2003, um biógrafo de Kennedy mencionou “uma estagiária da Casa Branca de 19 anos, alta, esbelta e bonita, que trabalhava no gabinete de imprensa”, referindo-se a um dos casos do presidente, notório tanto por sua morte trágica quanto por seus casos extraconjugais. A revelação despertou um frenesi na imprensa norte-americana e rapidamente expôs o segredo que uma mulher havia guardado por 41 anos. Com o passado revelado de forma pública e chocante e o constante assédio da imprensa, a ex-estagiária Mimi Beardsley saiu do anonimato e decidiu a passar a limpo as escolhas de seu passado. As revelações de Era uma vez um segredo são detalhadas e sem pudores, mas sem resvalar para a mera fofoca. A obra teve seu valor histórico reconhecido por jornalistas e historiadores renomados nos Estados Unidos.