A banda capitaneada por Chico Science se destacou na cena musical do Recife dos anos 1990. Principal representante do manguebeat, o grupo causou polêmica ao mesclar tradição e modernidade, ritmos regionais e elementos da música globalizada. Herom Vargas analisa as canções dos discos Da Lama ao Caos e Afrociberdelia à luz das misturas poético-musicais que envolvem. A partir disso, ele avalia a importância e os significados desse movimento artístico para a cultura de Pernambuco e para a música brasileira. Sumário Agradecimentos Prólogo Introdução: Hibridismo, Músicas e Mangues Sobre o hibridismoMúsica popularDos mangues ao mundo1. Armoriais, Nacionalismo e a Tradição da Essência A proposta musical armorialNacionalismo musicalTradição e essênciaO conservadorismo da assência2. Hibridismo do Mangue A crítica nacionalistaO manifesto e os conceitosManguebeat e Tropicalismo“Identidades” mestiçasMangue, divulgação e mídia3. Chico Science & Nação Zumbi Formação e aspectos do grupoSons e ritmos regionaisOs gêneros globalizadosAs canções de csnzDa Lama ao CaosAfrociberdelina4. Nação Zumbi e os Hibridismo De CSNZ à Nação ZumbiDo conceito de híbridoApêndice: Hibridismo e a Música Popular na América Latina Ibéricos e árabesDa península à América LatinaMúsicas populares e mestiçagem culturalAspectos dos hibridismo nas músicas latino-americanasOs mitos da essência e da origemFontes de Consulta Referência bibliográficasSites consultadosDiscografiaEntrevistas realizadas