O livro documenta em fotografias e texto jornalístico as embarcações construídas pelos carpinteiros navais, trabalhadores artesanais cujos saberes passam de pai para filho, de mestre para aprendiz. Saberes que, como outros patrimônios imateriais, correm o risco de desaparecer. O livro conta, também, a aventura do encontro da cultura náutica europeia, asiática e africana com a dos povos indígenas e mostra embarcações em que o legado desse encontro ainda é visível na costa do país.