O maior de todos os equívocos que o ser humano comete é o suicídio. Ninguém tem o direito de abreviar ou interromper a própria existência física. Além de se constituir em crime perante as leis de Deus, esse ato tresloucado não cessa com o sofrimento de quem o comete. Ao contrário, aquele que assim age, sente a frustração de seu intento ao se sentir vivo, apesar da morte, e com seus sofrimentos multiplicados ao infinito. Luiz Gonzaga Pinheiro, como defensor da vida, lança nesse um apelo e um alerta a todos aqueles que, de uma forma ou outra, se sentem atingidos pelo suicídio. Unamo-nos a ele nessa luta pela vida e proclamemos aos quatro cantos, que seja o que for que nos aconteça, viver é e sempre será a melhor opção.O pior crime que pode cometer o ser humano é tirar sua própria vida. O dom da vida nos é dado por Deus para nosso próprio progresso e o suicídio nos remeterá a um estado de sofrimento que beira a loucura. Este trabalho, repleto de reflexões e esclarecimentos acerca da imortalidade da alma, é valiosa contribuição à literatura que combate o suicídio. É preciso espalhar a esperança aos quatro cantos do mundo para que o desespero seja curado. O espiritismo, enquanto valioso antídoto contra este terrível ato, ensina que vida deve sempre ser vivida, com intensidade e confiança em Deus, que é Pai misericordioso.