Jessie Jane utiliza os círculos operários surgidos na primeira metade do século XX como estudo de caso da complexa relação entre a sociedade civil, o Estado e a Igreja. Ao contrário do que possa a princípio parecer, os círculos não foram um movimento trabalhista, mas um projeto de intervenção religiosa e cultural nos sindicatos, o modus operandi da Igreja no mundo do trabalho. Jessie Jane traz à tona este que é um tema bastante ignorado pela historiografia. 2002.