Eva, a primeira mulher. Jocasta, mãe e, mais tarde, esposa de Édipo. Helena de Tróia, que desencadeou uma guerra entre povos. Cleópatra, a rainha do Egito. Maria Madalena, a prostituta que virou discípula de Cristo. Joana D’Arc, a revolucionária condenada à fogueira. Catarina I, imperatriz da Rússia. Mata Hari, espiã durante a 1ª Guerra Mundial. O que essas conhecidas figuras femininas da mitologia e da história da humanidade têm em comum, além do quê de "malditas"? Todas elas vivem na alma de Cláudia, mulher que, em semicoma, tem o corpo imóvel e a mente, habitada por seus ecos, vagando pelas trilhas de todas aquelas que a precederam. Este é o mote de Malditas mulheres, segundo romance do médico José El-Jaick, autor do thriller O agente do Vaticano.