Segundo cálculos da ONU, em 2030, pela primeira vez na história, dois terços da população mundial morarão em regiões urbanas. Por um lado, as metrópoles e megacidades latino-americanas ameaçam "engolir" as pessoas por outro, nelas são experimentados novos caminhos e novas formas de pastoral. Como a Igreja reage ao novo ambiente urbano? Qual o rosto que "a comunidade" pode ter nele? Quais as exigências que existem? Quais as formas que são úteis? Quais são as características básicas de uma "Igreja urbana"? A presente obra analisa a situação complexa das metrópoles e megacidades latino-americanas e pergunta por perspectivas para a realização da missão eclesial nesse contexto, ou seja, aprofunda a pergunta de como se formam nessas cidades comunidade e comunhão em que a vida e a fé das pessoas podem encontrar seu lugar e ser partilhadas. Após a descrição dos muitos "rostos" das metrópoles e megacidades latino-americanas, segue-se o desenvolvimento de perspectivas de uma pastoral urbana - características e conseqüências para uma "Igreja urbana".