A análise exposta neste livro contrapõe-se à visão tradicional de alguns estudos sobre administração, que colocam a subjetividade no trabalho como elemento secundário nos paradigmas administrativos e tecnológicos. Essa abordagem, que de certa forma questiona a visão tradicional, fundamenta-se na avaliação das teorias e práticas dos modelos de gestão, percorrendo uma trajetória desde o taylorismo e o fordismo até as propostas mais recentes de administração. Ao longo do texto, a exposição de esquemas e sinopses complementa a originalidade da obra, contribuindo para o entendimento da matéria, facilitando a leitura e resumindo temas. Já os apêndices reúnem informações técnicas para o leitor com interesse específico, mas não deixam de ser instrumento complementar para os não-especialistas.