Por meio de uma constelação de temas como paradoxo, o homem e o tempo, a antropossemia, a audácia, a solidariedade, o amor, a ética, a globalização, a sociopatologia, a criticidade, a rebelião antropológica e a questão linguística, o autor quer despertar os leitores para a insubmissão autêntica e ajudá-los a assumir um compromisso radical com a justiça e com a solidariedade, reivindicando a voz daqueles que são obrigados a sofrer calados. Confiando no potencial criador capaz de germinar um novo mundo no qual todos os seres humanos possam conviver e crescer, o autor afirma que há de deixar a apatia e levantar perspectivas inovadoras que reprogramem o existir e o agir dos povos, já que a humanidade não tolera mais ser desrespeitada. É hora de cultivar paixão obstinada para reabilitar a humanidade ecumênica.