A morte de Deus nos comunica o fato de que foi ultrapassada a ideia do Deus da metafísica, contudo, isso não anula o suprassensível de fato, nos diz apenas que não há um fundamento (Gründ) definitivo. Nada mais que isso. Se não há, portanto, mais um fundamento definitivo, o ser acontece na história, torna-se evento. Dessa forma é possível constatar que a época pós-moderna é uma era onde a hermenêutica é o koiné da cultura Tal condição hermenêutica da pós-modernidade não é, portanto, mera relativização de posturas racionalistas e objetivistas. É, antes de tudo, a afirmação de uma ontologia, de uma nova forma de ser no mundo. Essa condição hermenêutica que a cultura atual vivencia tem profunda relação com o núcleo da fé cristã que é o tema da encarnação, sobretudo da encarnação como kenosis de Deus. Esse horizonte hermenêutico que serve à pós-modernidade como koiné opera uma dinâmica complexa de formação de novos lugares de verdade, onde a experiência e o encontro são os elementos para a formação de uma espacialidade fraca. Isso, porém, exige que a reflexão sobre experiência da fé cristã faça sua própria peregrinação da encarnação - kenosis - ao calvário, onde com o Deus da metafísica ela também possa fenecer.A morte de Deus nos comunica o fato de que foi ultrapassada a ideia do Deus da metafísica, contudo, isso não anula o suprassensível de fato, nos diz apenas que não há um fundamento (Gründ) definitivo. Nada mais que isso. Se não há, portanto, mais um fundamento definitivo, o ser acontece na história, torna-se evento. Dessa forma é possível constatar que a época pós-moderna é uma era onde a hermenêutica é o koiné da cultura. Tal condição hermenêutica da pós-modernidade não é, portanto, mera relativização de posturas racionalistas e objetivistas. É, antes de tudo, a afirmação de uma ontologia, de uma nova forma de ser no mundo.A morte de Deus nos comunica o fato de que foi ultrapassada a ideia do Deus da metafísica, contudo, isso não anula o suprassensível de fato, nos diz apenas que não há um fundamento (Gründ) definitivo. Nada mais que isso. Se não há, portanto, mais um fundamento definitivo, o ser acontece na história, torna-se evento. Dessa forma é possível constatar que a época pós-moderna é uma era onde a hermenêutica é o koiné da cultura. Tal condição hermenêutica da pós-modernidade não é, portanto, mera relativização de posturas racionalistas e objetivistas. É, antes de tudo, a afirmação de uma ontologia, de uma nova forma de ser no mundo.