O livro reproduz um seminário de cunho internacional, realizado em Porto Alegre, sob o mesmo tema. Sob o ponto de vista antropológico, o livro aborda as questões da transnacionalização religiosa no Cone Sul, suas implicações políticas, sincréticas, cultuais, os movimentos e as comunidades religiosas. A tendência de romper com as fronteiras do confessional e nacional estabelece um intercâmbio simbólico e experiencial, relativizando sua justificativa regional, que, longe de ser contestado pela antropologia, é um fenômeno que se impõe.