Todo mundo vai morrer, inclusive o Sarney. E o mundo vai acabar, quer acredite em deus ou não, mais cedo ou mais tarde, que nem o governo Dilma. Aliás essa é a experiência mais comum da vida, que ela acaba. Acontece o tempo todo de diferentes maneiras, desde quando mata uma barata ou termina um relacionamento. É o fim. E mesmo assim, não nos preparamos para a coisa mais antiga e certa da vida. É essa angústia primordial que faz o ser humano inventar ideias de imortalidade, deuses e sustentar consultórios de psicanálise.