No meio do caminho tinha uma pedra, uma pretensa falta de fontes que impedem a escrita da história de Ubaí. Ainda assim, enquanto percorria outras trilhas pelo mundo, mundo, vasto mundo, o autor se sentiu a caminhar. Algumas pedras foram reagrupadas, afinal certos arquivos estavam meio desordenados; outras, como os causos mineiros, eram embaladas carinhosamente e guardadas em sua coleção. Entre um caminho e outro, voltava aquele a que estava ligado umbilicalmente e lembrava que as pedras precisavam ser lapidadas. Assim ele o fez, de forma objetiva e científica, tal qual havia aprendi por suas andanças no vasto mundo. As pedras tornaram-se joias e desvendaram uma história desconhecida de muitos, porque guardados. Revelavam caminhos percorridos por pernas brancas, pretas, mestiças que permanecem aos indígenas, escravizados africanos, sertanejos, bandeirantes, mineradores, criadores de gado, comerciantes, viajantes e outros tantos que se tornaram ubaienses. Essa prazerosa viagem é (...)