Com a presente obra a autora observa e comprova que a desnecessidade singular e universal da convalidação dos tratados que versam em matéria sobre direitos humanos adotada constitucionalmente no Brasil, apresenta-se apenas como mero discurso teórico, pois, na prática, o país executa com obrigatoriedade a incorporação desses tratados como se tratados tradicionais fossem, desconhecendo e negando a esses instrumentos tratamento diferenciado e de orientação de primazia internacionalista.