Com uma voz próxima das memórias de infância e um estilo entre a poesia, a prosa ficcional e a dramaturgia, Cláudia Lucas Chéu narra fragmentos de uma infância num ambiente violento e miserável, entre um registo narrativo autobiográfico e poético. Quando relê o que escreveu, a autora fica assombrada pela possibilidade de ter deixado o rabo à mostra nas páginas de Confissão.