A pergunta "por que faço o que não quero?" é quase uma confissão. Incomoda e acusa. No entanto, não é coisa de religiosos ou conversa de confessionário. Está na boca dos intelectuais, dos psicopatas, no meio do povo e também nas igrejas. Por Que (Sempre) Faço o Que Não Quero? não faz especulações. Para o autor, a Bíblia responde e aponta caminhos para essa evidente contradição que enfrentamos todos os dias. Afinal, quem poderia imaginar, como afirma o psiquiatra Viktor Frankl, que o ser humano seria capaz tanto de inventar as câmaras de gás de Auschwitz como de entrar nelas de cabeça erguida, tendo nos lábios a oração do Pai-Nosso?