Depois de ter passado alguns anos no campo de concentração de Ravensbrück, localizado na antiga Alemanha Oriental, e de ter sido submetida pelos médicos nazistas a uma cirurgia com fins experimentais e a pesados sofrimentos físicos, Wanda Póltawska não conseguia encontrar para si um lugar tranquilo no mundo, capaz de aplacar sua inquietação e seu sentimento de estranheza. Foi então que Deus colocou em seu caminho alguém que a compreendesse e a ajudasse: tratava-se do então padre Karol Wojtyla. Graças à proximidade pessoal e à amizade com o grande sacerdote, Wanda consegue reaver, por meio de uma fraterna direção espiritual, a harmonia e a paz necessárias para o seu caminhar.