A obra apresenta e discute os princípios da lei natural (os bens humanos básicos) e as exigências da razoabilidade prática. Procura sublinhar que essa caracterização poderá justificar historicamente a formação da pré-compreensão e embasar os resultados da hermenêutica filosófica, a fim de dar conta das críticas relacionadas ao relativismo dos seus resultados.