O início do século XXI marcou a chegada de uma nova safra de capitalistas na agricultura mundial. Trata-se da significativa presença do capital financeiro internacional, representado por diversos tipos de fundos ?(pensão, soberanos, hedge, endowments, private equity), corporações (bancos, seguradoras e empresas) e indivíduos de alta renda, sobretudo, nos países de maior dinamismo agrícola e com a disponibilidade de espaços para a expansão da agricultura moderna como o Brasil e a Argentina.