A obra, volta-se incisivamente para o futuro, e nele perpassa a confiança em que o judiciário saberá adaptar-se aos novos tempos, com decisões suficientes e adequadas ao nominalismo emergente, fato que a própria existência da obra se incumbe de afirmar, ou não valeria a pena escrevê-la. A presente obra terá resultados profundos e inspiradores, e creio que, como é do desejo de seu autor, certamente a ela não será indiferente o posicionamento judiciário dos operadores do direito, em relação às proposições alvitradas.