Sacerdotes seculares a serviço das dioceses já percebiam, ainda antes do Vaticano II, o chamado para se colocarem na periferia, inseridos no mundo, e viverem na companhia de Jesus tentado no deserto. Aí mesmo, no "deserto" que agora é moradia dos homens, encontra-se a escola do amor, onde se aprende a ver a realidade com os olhos puros, pobres e obedientes do Mestre, e a servir os irmãos com a tenacidade de quem nada tem para oferecer além do Evangelho.