Esse livro nos convida a mudar a mentalidade; desafia-nos a sair do gueto, da esfera do privado, para conviver com o público. A igreja deve estar no mundo, assim como a pastoral deve ser para o mundo, que seja amiga de publicanos e pecadores (Mt 11, 19), que não quebre o caniço rachado, nem apague o pavio fumegante ( Mt 12,20).