A intenção deste trabalho é, na primeira parte, esclarecer, em termos histórico-culturais, as razões religiosas e filosóficas, assim como o conteúdo e a forma da dança de roda e, na segunda parte, com a ajuda de uma série de exemplos escolhidos, tornar esta tradição da Dança como Meditação novamente acessível. Para tal foram escolhidas somente danças gregas, porque não é difícil associá-las à tradição mitológica e eclesiástica. Esta tradição, em sua grande multiplicidade permite, ainda hoje, uma oferta inesgotável para os esforços na vida religiosa e na prática pedagógica e terapêutica, de encontrar as bases de uma comunhão plena de sentido.