Neste livro observamos como correu a institucionalização da política cinematográfica Brasileira, ocorrida entre 1990 e 2002. Partindo dos primeiros anos da década de 90, a autora analisa o cinema de retomada. Com levantamento de dados de fontes oficiais e fontes primárias, dos discursos elaborados pelos agentes do meio cinematográfico e da documentação oficial, o trabalho parte da análise do desmonte das políticas culturais, do enterro da embrafilme e da perda dos mecanismo de proteção frente ao cinema estrangeiro, para mostrar como o cinema no Brasil se reestruturou e que alternativas de sobrevivência se apresentam para os cineasta no país.