O autor faz uma digressão histórica desde o descobrimento, passando pelo Estado secular até a separação igreja e Estado promovida pela Constituição de 1891, dissecando os conceitos de laicidade, liberdade religiosa e de culto demonstra, com exemplos, as limitações que lhes são impostas. A partir de um estudo da origem, conceito, evolução e, sobretudo, das teologias que embasam as igrejas neopentecostais - prosperidade e domínio - procura explicar as razões pelas quais tanto almejam acrescer o poder político ao poderio econômico, financeiro, empresarial e midiático que já possuem, com ênfase à de maior destaque, a Universal do Reino de Deus.