Candolina Rosa era oriunda de uma família de poucos recursos econômicos, negra e órfã de pai a partir de quinze anos de idade, sendo educada pela mãe, mulher forte e determinada. Candolina queria ser médica, mas tornou-se professora primária, chegando depois ao ensino médio, numa época em que o espaço era mais frequentado por homens. Seu perfil ainda constavam grandes características, como generosidade, bondade, competência e combatividade.