Texto livre ficcional, poético, em forma de monólogo, circular, sem enredo, com uma linguagem que ultrapassa a formalidade lógica e revela constante inquietação no ato de amar e ser amado. Fragmentos de momentos vividos no imaginário, lembranças recortadas pela quebra cronológica do tempo, espaços difusos. O que pareciam histórias e lembranças coerentes no início, vai se transformando num delírio apaixonado e em elucubrações, breves, do ser estar no mundo agora.