O cão de Pavlov, escrito em estilo claro e fluente que prende o leitor, esmiúça a vida tragicômica e a mente neurótica de três indivíduos que veem seu mundo desmoronar quando são obrigados a trocar hábitos de toda a vida por outros impostos pelas circunstâncias. Rebelam-se e não aceitam abandonar, ou não podem abandonar seus condicionamentos, e passam a percorrer um estranho labirinto. Exaustos buscam a saída; caminham, retornam ao lugar por onde entraram e encontram a porta fechada, não desistem; recusam admitir que seus destinos foram traçados há muito tempo e deles não podem se desvencilhar. Por fim, cansados de ignorarem e serem ignorados lhes resta somente a mais incômoda das companhias: a solidão.O cão de Pavlov, escrito em estilo claro e fluente que prende o leitor, esmiúça a vida tragicômica e a mente neurótica de três indivíduos que veem seu mundo desmoronar quando são obrigados a trocar hábitos de toda a vida por outros impostos pelas circunstâncias. Rebelam-se e não aceitam abandonar, ou não podem abandonar seus condicionamentos, e passam a percorrer um estranho labirinto. Exaustos buscam a saída; caminham, retornam ao lugar por onde entraram e encontram a porta fechada, não desistem; recusam admitir que seus destinos foram traçados há muito tempo e deles não podem se desvencilhar. Por fim, cansados de ignorarem e serem ignorados lhes resta somente a mais incômoda das companhias: a solidão. O cão de Pavlov, escrito em estilo claro e fluente que prende o leitor, esmiúça a vida tragicômica e a mente neurótica de três indivíduos que veem seu mundo desmoronar quando são obrigados a trocar hábitos de toda a vida por outros impostos pelas circunstâncias. Rebelam-se e não aceitam abandonar, ou não podem abandonar seus condicionamentos, e passam a percorrer um estranho labirinto. Exaustos buscam a saída; caminham, retornam ao lugar por onde entraram e encontram a porta fechada, não desistem; recusam admitir que seus destinos foram traçados há muito tempo e deles não podem se desvencilhar. Por fim, cansados de ignorarem e serem ignorados lhes resta somente a mais incômoda das companhias: a solidão.