De que maneira pode a lei assegurar a cada criança a oportunidade de ser membro de uma família onde se sinta querida e possa ter um desenvolvimento saudável? A questão não se coloca quando, ao nascer, a criança é desejada pelos adutos que a conceberam. Mas quando a guarda de uma criança é objeto de uma disputa sujeita os interesses competitivos e conflitantes dos adultos, a resposta é difícil.