Nas palavras de Jomard Muniz de Britto, este livro tem uma "escrita polifônica, endiabrada, psicanaliticamente selvagem porque radicalmente criticista". Movendo-se entre o humor corrosivo e o riso instigante, Pedro Américo de Farias apresenta ao público seu romance de estreia - um romancinho. A narrativa sinuosa é marcada por provocações sobre o próprio fazer literário. Da atuação poética do autor, Viagem de Joseph Língua herdou a experimentação com a linguagem, um dos pontos fortes do livro.