Histórias" porque recuso o anglicismo "estórias", com sua intenção marota de traçar uma linha divisória entre o pessoal e o coletivo, desvinculando os sucessos individuais do curso da História. A grafia com agá-i enfatiza minha convicção de que o privado é político. Híbridas porque misturam experiências minhas e alheias, narração e reflexão, memórias e mexericos.