"A vida não é feia nem bonita, é original A obra-prima de Svevo [...], que não precisa temer o juízo do tempo.Eugenio Montale Último cigarro! promete, incontáveis vezes, Zeno Cosini, protagonista e anti-herói deste que é considerado um dos mais importantes romances do século XX. O tabagista Cosini está em tratamento psicanalítico na tentativa de largar o vício e, por sugestão de seu analista, começa a registrar suas memórias numa espécie de autobiografia com fins terapêuticos. Hesitante, pusilânime, neurótico, procrastinador e pouco resoluto, Cosini, um narrador pouco confiável, conta sua vida e seus amores adornando-os ao mesmo tempo em que faz reflexões metafísicas (A vida não é feia nem bonita, é original!). O resultado é uma narrativa em várias camadas, que oferece uma visão lúcida e por vezes hilária da natureza humana, considerada por muitos o melhor romance italiano de todos os tempos." "A obra-prima de Svevo [...], que não precisa temer o juízo do tempo." Eugenio Montale "Último cigarro!" - promete, incontáveis vezes, Zeno Cosini, protagonista e anti-herói deste que é considerado um dos mais importantes romances do século XX. O tabagista Cosini está em tratamento psicanalítico na tentativa de largar o vício e, por sugestão de seu analista, começa a registrar suas memórias numa espécie de autobiografia com fins terapêuticos. Hesitante, pusilânime, neurótico, procrastinador e pouco resoluto, Cosini, um narrador pouco confiável, conta sua vida e seus amores - adornando-os - ao mesmo tempo em que faz reflexões metafísicas ("A vida não é feia nem bonita, é original!"). O resultado é uma narrativa em várias camadas, que oferece uma visão lúcida e por vezes hilária da natureza humana, considerada por muitos o melhor romance italiano de todos os tempos."A vida não é feia nem bonita, é original “A obra-prima de Svevo [...], que não precisa temer o juízo do tempo.” Eugenio Montale “Último cigarro!” – promete, incontáveis vezes, Zeno Cosini, protagonista e anti-herói deste que é considerado um dos mais importantes romances do século XX. O tabagista Cosini está em tratamento psicanalítico na tentativa de largar o vício e, por sugestão de seu analista, começa a registrar suas memórias numa espécie de autobiografia com fins terapêuticos. Hesitante, pusilânime, neurótico, procrastinador e pouco resoluto, Cosini, um narrador pouco confiável, conta sua vida e seus amores – adornando-os – ao mesmo tempo em que faz reflexões metafísicas (“A vida não é feia nem bonita, é original!”). O resultado é uma narrativa em várias camadas, que oferece uma visão lúcida e por vezes hilária da natureza humana, considerada por muitos o melhor romance italiano de todos os tempos."