“Um drink no inferno” mereceu prefácio de Clive Barker, um dos maiores escritores de terror americanos, e orelha de Bráulio Tavares, um especialista brasileiro no gênero. Novo sucesso do darling Quentin Tarantino, o roteiro promete, junto aos cultores dos filmes de vampiro e policiais, tanto impacto quanto o filme. Principalmente nos mais jovens, dispostos a entrar no espírito de brincadeiras com Tarantino e seguir seus diálogos rápidos, engraçados, mas cruéis, marca já registrada. Ele costuma dizer que o horror é um gênero que nos permite ser criativos, inventando qualquer história, por mais maluca que possa parecer. É exatamente isto que cria nesse roteiro. Uma guerra entre homens e monstros que impressiona e diverte, ao mesmo tempo, com violência e correria o tempo todo.