A Psicologia Jurídica é importante para o Direito, mas essencial à Justiça. Na verdade, para se chegar à Justiça, precisa-se do direito e da psicologia, ambos compartilhando o mesmo objeto, que é o homem e seus conflitos. Na primeira parte da obra, o autor fixou aspectos epistemológicos, analisando e explicando magistralmente os condicionamentos que levam à ampliação das relações entre Psicologia e Direito. Na segunda parte o enfoque fixa-se em temas atuais de psicologia jurídica. Já a terceira parte aborda o enfoque psicológico dentre as áreas jurídicas. A quarta e última parte analisa-se os elementos para a prática da psicologia jurídica.