BASEADO NO ROTEIRO DO AUTOR DE O PODEROSO CHEFÃO Nova York, 1933. Enquanto os Estados Unidos afundam na Grande Depressão, as associações criminosas prosperam com a venda de álcool e outros negócios escusos. Porém, percebendo a proximidade do fim da Lei Seca, uma guerra entre as famílias ligadas à máfia é inevitável, iniciada pela poderosa família de Guiseppe Mariposa, o que irá determinar qual organização ascenderá e qual será eliminada. Nesse cenário, Vito Corleone busca o melhor para sua família, distanciando-a de suas atividades, mas seu filho mais velho Sonny não está inclinado a se afastar e seu filho adotivo Tom Hagen parece estar cada vez mais envolvido. Então resta ao justo e implacável Don garantir que o legado dos Corleones seja mantido. • O autor de O poderoso chefão, com participação na adaptação para o cinema, ganhou o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado em 1972 e em 1974. • “Ed Falco explora com habilidade a tensão entre civilidade e brutalidade.” – The Guardian • “O autor capturou o estilo rico e o tino para os detalhes de Mario Puzo.” – The Washington PostBASEADO NO ROTEIRO DO AUTOR DE O PODEROSO CHEFÃO Nova York, 1933. Enquanto os Estados Unidos afundam na Grande Depressão, as associações criminosas prosperam com a venda de álcool e outros negócios escusos. Porém, percebendo a proximidade do fim da Lei Seca, uma guerra entre as famílias ligadas à máfia é inevitável, iniciada pela poderosa família de Guiseppe Mariposa, o que irá determinar qual organização ascenderá e qual será eliminada. Nesse cenário, Vito Corleone busca o melhor para sua família, distanciando-a de suas atividades, mas seu filho mais velho Sonny não está inclinado a se afastar e seu filho adotivo Tom Hagen parece estar cada vez mais envolvido. Então resta ao justo e implacável Don garantir que o legado dos Corleones seja mantido. • O autor de O poderoso chefão, com participação na adaptação para o cinema, ganhou o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado em 1972 e em 1974. • “Ed Falco explora com habilidade a tensão entre civilidade e brutalidade.” – The Guardian • “O autor capturou o estilo rico e o tino para os detalhes de Mario Puzo.” – The Washington Post