Este livro trata da origem de nossa cultura patirarcal, da relação mãe-filho e dos fundamentos da democracia à vista da noção de biologia do amor em nossa infância matrística. Ao afirmar que a democracia é um modod de vida marcado por uma convivência que só é efetiva e espontânea se desfrutarmos, na infância, de uma relação de total e recíproca aceitação materna (tenha esta se realizado por intermédio de uma mulher ou de um homem), os autores abrem espaço a uma análise dos fundamentos da condição humana que permeiam o amar e o brincar.