Este tema é abordado em respostas ao serviço executado pelo médico-cirurgião plástico estético embelezador, cuja obrigação muito tem causado polêmica diante das inovações surgidas pela busca incessante da beleza idealizada. Nessa reflexão, criou-se a problemática que a pesquisa tenta responder. Não mais sobre a perspectiva unicamente do erro médico, mas sobretudo um olhar para as subjetividades humanas diante do sofrimento que a evolução social tem enfrentado ao longo de sua história. Numa visão quanto à pessoa humana e o caminho percorrido por padrões de beleza impostos socialmente, com olhar voltado para os tão questionados direitos humanos, busca-se esclarecer que os meios utilizados pelos profissionais da medicina são os mais eficazes e eficientes, porém, muito aquém das pessoalidades e sentimentos internos que são individuais e inerentes a cada pessoa como ser único. [...]