Esta coletânea de ensaios que vai de uma reinterpretação pragmática e hermenêutica do pensamento de Wittgenstein rumo à fundação de uma filosofia capaz de evitar o absurdo da falta de fundamento. Apel renovou os fundamentos filosóficos necessários mediante a um amplo confronto conceitual com o pensamento de Pelrce e com a problemática semiótica geral de uma pragmática dos signos no sentido de Morris. Sua abordagem do assunto consolida-se em última análise num projeto original e pessoal: uma transformação semiótica de filosofia transcendental baseada não conceito de comunidade de comunicação. No volume II, o auto estabelece o programa de uma teoria do conhecimento e da ciência fundamentada antropológica e sociofilosoficamente - teoria que, a partir da reflexão sobre os possíveis horizontes de sentido da mediação entre conhecimento e práxis de vida, apresenta princípios reguladores para o progresso metódico da orientação humana no mundo e os comprova incessantemente na reconstrução da história