O texto, ineditamente, apresenta a grandeza vetorial Capital e leva em conta o conceito da Equivalência, item obrigatório na graduação de Matemática e justifica a não existência das operações adição, subtração e comparação entre capitais não expressos na mesma data; define juros simples e juros compostos a partir da expressão aritmética dos juros; apresenta a demonstração do Teorema da Equivalência de Capitais, que baliza a definição de Capitais Equivalentes; apresenta a demonstração do Teorema dos Valores Líquidos de um Fluxo de Caixa; apresenta o porquê de as planilhas e calculadoras financeiras eletrônicas não possuírem teclas ou programas internos que calculem, em Regime de Juros Simples, o Valor Presente Líquido e a Taxa Interna de Retorno; traz a público que a tabela que originou a Tabela Price do Brasil, segundo o próprio Reverendo Richard Price, não é tabela de juros compostos; especifica cada um dos elementos do caso mais geral de contratações de empréstimos e [...]