O autor aborda a leitura permanente que Derrida manteve com Platão, Aristóteles e Hegel. Preocupa-se em mostrar a importância da relação que se trama entre filosofia, literatura e história e, nessa trilha, examina as problemáticas sobre o tempo e o espaço, o ser e o espírito, a sensação e o pensamento, o conceito e o nome. é também trazida para o debate a preocupação constante que Derrida mantinha com as origens, com os começos, e autores como Heródoto, Shakespeare e Dickinson, entre outros, fazem o testemunho na relevância do questionamento.