"Vale dizer que entendemos o que-fazer de enfermeiras/os como uma insigne arte profissional de cuidar de pessoas e de grupos humanos, em diversificados cenários, institucionalizados ou não. Uma arte que, em si e por si, detém representatividade disciplinar e utilidade inefável como prática social. Nesses termos, compreendemos que esta nossa "arte" assim assumida requer, inequivocamente, justificativa de relevante exeqüibilidade. Arte demonstrada em sua própria prática e, assim, essencialmente adequada às ações de enfermeiras/os como dirigidas aos clientes, e devidamente apoiadas nos fundamentos da profissão."