Antropocentrismo. Uma visão estreita e tipicamente humana de que o ser humano é o centro do universo. Maya’ya demonstra, com alto grau de naturalidade, o quão míope a humanidade tende a ser. Desde o desrespeito à natureza até o sentimento de superioridade intelectual como fato diferenciador entre os seres viventes. Uma criança que foge às expectativas e aos conceitos pré-estabelecidos como naturais pode ser de extrema importância para o entendimento do natural. Um acidente foi necessário para se criar uma nova perspectiva do homem com a natureza. A compreensão do que esta por vir é talvez um ótimo começo para a jornada desta trilogia. Com base na crença no respeito mútuo entre a natureza e a racionalidade humana, pode-se enxergar um pensamento profundo e muito instrutivo nas páginas a seguir. Para se entender O Extranho há que se olhar primeiro para os lados, para os animais e para o meio ambiente, aprendendo a ouvir os pedidos de ajuda que até o próprio livro apresenta. Pregando a eterna certeza de que o ser humano não está sozinho no universo, mas está sim em uma forma transiente, Maya’ya há de ser o primeiro sinal de engrandecimento e quiçá a fórmula para uma jornada melhor, mais saudável e de melhor convivência.Piratas extragalácticos invadem uma pacata cidade do interior em busca de uma preciosa carga desviada num túnel de refração, dispostos a tudo, inclusive a reviver as piores pragas do Egito. Piratas extragalácticos invadem uma pacata cidade do interior em busca de uma preciosa carga desviada num túnel de refração, dispostos a tudo, inclusive a reviver as piores pragas do Egito.