O velho pantaneiro não se assenta mais à porta de sua casa. Quando saiu de madrugada a campo-fora, levava na garupa a destreza do laço e um alforje de sonhos. Domou o Pantanal légua após légua, para depois descansar à sombra do jatobá frondoso. E até onde a vista alcançava, tendo nas mãos a mão de sua companheira, eles contemplaram o mundo que haviam construído. E reconheceram tudo que era muito bom.