O livro contém a série completa do caderno Visões de Guerra, com desenhos que reportam a dois dos eventos tenebrosos da história da humanidade: a Primeira e a Segunda Guerras Mundiais. Por meio deles o artista faz duras críticas incomplacência da guerra, retratando, sobretudo, o sofrimento e a debilidade humana diante do horror. Tendo acompanhado de perto a Primeira Guerra Mundial, Lasar Segall (1891-1957) serviu-se de memórias e relatos de familiares e do noticiário para compor, com o uso da aquarela, do guache e de tinta a pena e pincel os impressionantes cenários dos campos de concentração, com arames farpados, nos quais milhares de pessoas foram massacradas. São obras que evidenciam o combate corpo a corpo, a luta de trincheiras, sob a perspectiva e testemunho dos que sobreviveram à guerra. Além das imagens, compõem o livro os textos da pesquisadora Berta Waldman, do presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) Celso Lafer, e Jorge Coli, professor de História da Arte e da Cultura, da Unicamp.O livro traz a série completa do caderno Visões de Guerra, com desenhos que reportam a dois dos eventos da história da humanidade - a Primeira e a Segunda Guerras Mundiais. Por meio deles o artista tem o intuito de fazer críticas de incomplacência da guerra, visando retratar, sobretudo, o sofrimento e a debilidade humana diante do horror. Tendo acompanhado de perto a Primeira Guerra Mundial, Lasar Segall pretendeu servir-se de memórias e relatos de familiares e do noticiário para compor, com o uso da aquarela, do guache e de tinta a pena e pincel cenários dos campos de concentração com arames farpados. São obras que buscam evidenciar o combate corpo a corpo, a luta de trincheiras, sob a perspectiva e testemunho dos que sobreviveram à guerra.