: “Nos mundos venturosos, a eterna luz, a eterna beleza, a eterna serenidade da alma proporcionam uma alegria perene, sem as angústias da vida material...os maus lá não têm acesso”, já disse Allan Kardec. Como serão esses mundos felizes? A obra Os Cristais Mágicos pode nos descortinar esse patamar futuro que aguarda a humanidade. Tendo por fio condutor uma narrativa cheia de emoções e peripécias, nos leva a conhecer um planeta muito evoluído – Zeugma –, num dos sóis da Ursa Maior, onde toda a existência se baliza pela harmonia dos que já vivem a solidariedade universal. A ciência cria maravilhas a serviço do bem-estar geral; guerras, ambição e ganância são desconhecidos; a natureza, tratada como amiga, retribui como tal; os seres vivos de outros reinos são irmãos menores dos homens... O que poderia trazer conflito a uma sociedade tão evoluída? Seres ambiciosos de outro mundo, abusando da confiança dos cientistas de Zeugma, tentam apossar-se de cristais que permitem o teletransporte para outros mundos. Como impedir as desastrosas consequências? Samuel, um jovem terráqueo aparentemente alheio a isso tudo, de repente é abordado numa lanchonete por um extraterrestre e, em questão de minutos, escapa de ser morto e acaba sendo teletransportado a esse mundo distante, onde grandes surpresas o aguardam, junto com intensas aventuras e um amor ideal como nunca suspeitara possível. O leitor irá viajar neste texto para encantar-se com o mundo extraordinário de Zeugma, e deleitar-se com as movimentadas aventuras que acompanham os cristais mágicos a três planetas diferentes.