Há no imaginário escolar a procura por resultados homogêneos, por uniformidade. Entretanto, esta não é uma escola inclusiva, principalmente quando se considera a tarefa de educar jovens e adultos, respeitando-se suas singulares histórias de vida. É preciso efetuar as adaptações curriculares necessárias, considerar a diversidade dos sujeitos, demonstrando que são realmente capazes, podem e conseguem aprender. Isto deve acontecer em um ambiente de liberdade individual e social, com práticas pedagógicas democráticas, tolerantes, solidárias e com atitudes baseadas no respeito à dignidade das pessoas, tais como se apresentam nesta publicação.